Sem eles, não sou nada,sou síntese.
Fantasmas a balançar correntes, velhas fotografias emolduradas de prata nos salões das casas dos que sobreviveram ao futuro. É a vez deles serem narrados. Não esperem poesia tampouco bastiões de moralidade, embora eu tenha para mim que as tintas com as quais eles foram pintadas tem a função de garantir exemplos de conduta para as futuras gerações.
Eles só são um pouco...Cubistas.
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